"Sou um companheiro inseparável da verdade. Não suporto essa coisa de o sujeito ficar escolhendo palavrinhas para fazer algo inaceitável. E isso é da nossa cultura. Faz-se algo ilegal, mas com belas palavras, com gentileza. Isso é responsável por boa parte das minhas irritações".
Ao ser perguntado por Roberto D'Avila se não era rude, em algumas ocasiões, Barbosa se justificou: "Tem que ser. O Brasil é o país dos conchavos, do tapinha nas costas, o país onde tudo se resolve na base da amizade. Eu não suporto nada disso".
A especulação sobre uma pretensão a cargo político, ainda nas eleições de 2914, foi negada por Joaquim Barbosa, que deve ficar no STF até novembro.
"Por enquanto, não. Recebo inúmeras manifestações de carinho, pedidos de cidadãos comuns para que me lance nessa briga, mas não me emocionei com essa ideia", relatou Barbosa.
Reportagem extraída do Jornal Extra em 24/03/2014.
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